Christian Koch / Daniel Reimann
As Variedades do Português no Ensino de Português Língua Não Materna
Narr Francke Attempto Verlag Tübingen
Cf. as reflexões comparáveis sobre a pronúncia dos professores não nativos na aula de espanhol em Koch (2017).
Para o italiano o discurso sobre as variedades ainda parece quase inexistente (cf. Caloi / Schäfer 2018).
Ou seja, o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas e – ainda não traduzido ao português – o Cadre de référence pour les approches plurielles.
Organizou-se anteriormente uma conferência didática em Gotemburgo (Suécia) em 2013 com o título “As variedades do Português no ensino do Português Língua Materna e Estrangeira” (cf. Jodl 2016, 166).
Para obter informações sobre as caraterísticas mais salientes do PE, ver: Mattos e Silva 2013.
Segundo Coseriu (1970) temos de distinguir entre produções linguísticas ao nível do ato individual de atualização da fala, a chamada fala (Rede), que corresponde à parole Saussuriana, e o sistema (System), que corresponde ao conjunto de estruturas opositivas de uma língua, que do ponto de vista funcional se revelam distintivas e que na dicotomia Saussuriana corresponde à langue. A norma, como terceiro parâmetro introduzido por Coseriu, designa realizações linguísticas, que correspondem a convenções da comunidade linguística, cuja necessidade não se encontra fundamentada no sistema, dado os respetivos elementos linguísticos não formarem pares de oposições distintivas.
Se atendermos no caso do PB, a existência da Nova Gramática do Português Brasileiro de Ataliba de Castilho, publicada em 2010, e, por exemplo, o dicionário da Houaïss, revelam a consciência da comunidade linguística brasileira de uma norma própria e a falta de referência das gramáticas europeias e dos dicionários portugueses, nomeadamente da Academia de Ciências, da Verbo ou da Porto Editora para o português ensinado nas escolas, utilizado em documentos oficiais (discurso de distância) e a utilização do Português, em geral, em contextos formais no Brasil. Como tal, a existência destas obras revela a consciência da existência de uma norma definida e estabelecida dentro das fronteiras do próprio país (norma endógena), que substituiu a norma exógena dominante no tempo da dependência colonial de Portugal.
Para tal Pöll discute o caso do Espanhol na América Latina, onde paralelamente às normas nacionais e regionais, existe aquilo a que frequentemente chamamos “norma pan-americana” ou “espanhol internacional” (cf. Gauger 1992, 518), que é utilizada nas sincronizações televisivas e que se carateriza por traços nitidamente latino-americanos, que todavia não são particularidade de um país ou de uma região específica e que todavia indicam a distância em relação à norma europeia do castelhano.
Dados extraídos de: Direção Nacional de Estatística (2010): Population and Housing Census of Timor-Leste 2010. Volume 2: Population and Distribution by Administrative Areas, pp. 203sq.; Tabela 12.
Importa aqui salientar, que as mesmas vantagens se aplicam a aprendentes da Língua Portuguesa em contexto de escolas superiores, universidades populares (Volkshochschulen), escolas de língua e, ainda que em medida mais restrita, devido a peculiaridades do regime de ensino, a aprendentes do ensino secundário, que frequentam português em regime livre.
Importa, no entanto, aqui destacar a crescente criação de centros de Brasilianística nas Universidades alemãs, nomeadamente na FU Berlim, na Universidade de Colónia ou na Universidade Católica de Eichstätt-Ingolstadt, por exemplo.
Remeto aqui para exemplos do estudo de corpus de Arden (2015), nomeadamente para exemplos de objetos nulos (pp. 155sq.) e relativas cortadoras (pp. 259sq.) extraídas de telenovelas.
O excerto é utilizado por Pinto para numa gramática destinada a alunos do ensino básico e secundário, falantes nativos do PE serem sensibilizados para as particularidades do PB.
A forma de tratamento você deriva de Vossa Mercê e veio sofrendo uma erosão semântica e fonológica Vossa Mercê > vossancê > você (Merlan 2011, 192). Enquanto que no PE a forma se utiliza num contexto de familiaridade e amizade, em oposição a tu que denota intimidade, nos séculos XVIII e XIX, no fim do século XIX a forma, devido à sua utilização para abordar alguém inferior (socialmente ou na hierarquia profissional), adquire uma conotação negativa em relação a pessoas de nível social inferior, estigmatizando um pouco a forma. Todavia, esta conotação negativa, que a forma no PB nunca conheceu, coexiste com um emprego recíproco entre pessoas da mesma posição social e faixa etária, como expressão de um tratamento amistoso entre colegas, numa utilização unidirecional neutra na publicidade e na internet, denotando uma certa proximidade comunicativa com o destinatário da mensagem (cf. Merlan 2011, 200, com exemplos).
Curso “Variação e Mudança em Português”: https://sigarra.up.pt/flup/pt/ucurr_geral.ficha_uc_view?pv_ocorrencia_id=405305.
Curso “Temas de Cultura dos Países de Língua Portuguesa”: https://sigarra.up.pt/flup/pt/ucurr_geral.ficha_uc_view?pv_ocorrencia_id=405321.
Curso: “Temas de Literatura dos Países de Língua Portuguesa”: https://sigarra.up.pt/flup/pt/ucurr_geral.ficha_uc_view?pv_ocorrencia_id=405307.
Que eram já 136, em fevereiro de 2019.
É possível encontrar gravações de português de diferentes origens no sítio do Instituto Camões, em vários corpora de português e também no Portal do Professor de Português Língua Estrangeira / Língua Não Materna: www.ppple.org/.
Um falante da variedade culta do PB não tem dificuldade em compreender um português, mas o mesmo não acontece com falantes de variedades populares. Basta ver alguns episódios da telenovela angolana Windeck (2012) produzida pela Semba Comunicação, para verificar que as personagens de classe mais elevada falam português da variedade europeia, mas já é outra a realidade com as personagens de classe mais popular, que se exprimem no denominado Português Popular de Angola.
De acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (Conselho da Europa, 2001).
Cf. www.briefing.pt/marketing/40361-dce-deixa-cafe-e-pastel-de-nata-no-millennium.ht ml.
Cf. Döll (2003, 195) para uma visão de conjunto concisa das posições ideológicas com relação a esta questão.
Para mais detalhes e referências bibliográficas cf. Johnen (no prelo).
Como o autor deste artigo teve a sorte de ser introduzido por Valdir Piranha à língua portuguesa, lhe é possível testemunhar pessoalmente do sucesso deste método.
Tradução do inglês e adaptação para leitores alemães da edição inglesa Portuguese da série Teach yourself (Cook 1987).
Cf. para o PE: Fit in Portugiesisch (Schäfer / Rosário 2011); Portugiesisch mit System (Barbosa / Nafz 2016).
Cf. o artigo de Christian Koch sobre estes dois manuais neste volume.
Na versão anterior Oi, Brasil (Sommer / Weidmann 2009) apenas o PB é considerado.
Para a distinção dos dois tipos de cursos cf. Parvaux (32015, 254): manuais para a “aula com professor” e métodos “para autodidactas”.
Daniel Reimann (2014, 613) aplica o termo do ‘paradoxo da francofonia’ para indicar o aumento de interesse por temas culturais do mundo francófono sem abordar a variação diatópica da língua francesa. Para a temática das variedades do ensino em francês cf. Frings / Schöpp (ed., 2012).
Reimann (2017, 71) aplica o termo do ‘paradoxo da hispanofonia’ também à situação do tratamento das variedades na aula de espanhol. Para o discurso sobre o espanhol em geral cf. Moreno Fernández 22007; 2010; 2015; Leitzke-Ungerer / Polzin-Haumann, ed., 2017)
O interesse pelos caracteres tradicionais consista talvez ainda na leitura de textos clássicos, mas sobretudo na vitalidade desta escritura em Hong Kong, Macau, Taiwan e outros espaços sinófonos.
Na Alemanha cf. os livros Kauderwelsch da editora Reise Know-How. Também são famosos os guias de conversação da editora francesa Assimil.
Tradução: O brasileiro. Manual da língua nacional do Brasil para escolas de comércio e para a aprendizagem autodidática.
Cf. a mesma problemática para espanhol em Moreno Fernández (2010, 162): “Al no existir, hoy por hoy, una batería de muestras geolingüísticas bien organizadas y disponibles lo que realmente encontramos en la práctica de la enseñanza es un manejo poco menos que aleatorio, por no decir errático, de los materiales que reflejan las variedades del español.”
Para uma ampla lista de fontes da documentação do PB cf. Castilho (32015, 202sq.).
Klein (2002) aplica este termo argumentando que o francês seja a língua-ponte ideal para aceder às outras línguas românicas de forma recetiva. Uma razão é a maior complexidade e excentricidade do francês que permite uma melhor acessibilidade daí às outras línguas que vice-versa. Para uma discussão crítica desta teoria cf. Berschin (2016, 128sq.).
Tradução: Eh, não sei, porque os meus amigos brasileiros me dizem que falo português europeu, enquanto alguns portugueses me dizem que tenho o acento brasileiro, então eu acho que não falo nenhuma das duas variedades.
A editora também é distribuidora para edições internacionais de Portugal e do Brasil na Alemanha. As edições nacionais distinguem-se pela sua orientação contrastiva para germanofalantes.
Estes nomes estranhos com o epíteto em alemão neu (‘novo’) explicam-se pelo plano da editora de renovar todo o programa de manuais em novo layout. Poder-se-ia pensar que o manual Oi, Brasil! (Sommer / Weidmann 2009) seria a versão paralela de Olá Portugal! Porém, trata-se de uma obra da editora competidora Hueber.
A ideia da integração contínua da outra variedade já provém das primeiras edições e por isso também mencionamos pontualmente exemplos das velhas versões onde estes oferecem aspetos adicionais. Sem indicação diferente as designações Olá Portugal! e Beleza! sempre se referem às novas edições.
Estes paralelos não se explicam por casualidade. Não só é que Maria Prata é (co)autora de ambos os livros, mas também parece ser uma estratégia da editora: possibilitar passar em qualquer momento de um livro ao outro se for necessário (cf. Jodl 2016, 191).
Uma inovação da nova versão é que o título da parte C de cada lição se adapta à região (“E na Guiné-Bissau?, OP-E, 14; “E em Macau, OP-E, 20; etc.). Na primeira edição (Prata / Silva 2011b) esta parte sempre se chamava igual: “Retratos lusófonos”. Em Beleza! não há uma secção equivalente, mas só uma página temática com “A língua portuguesa no mundo” (B-C, 19).
Não existem tarefas de mediação linguística. As atividades de expressão escritas não se contam aqui pelo seu carácter duvidoso o que discutiremos depois (4.3).
Esta tarefa segue uma atividade oral mais formalizada no livro do curso (B-C, 33) onde as razões para aprender português já estão dadas: “ter família no Porto”, “visitar a Ilha de Madeira”, “trabalhar na Escola Alemã em Lisboa”, “viver no Algarve”, “passar férias em Portugal”. Uma nota polémica a estes argumentos: se fossem estes os verdadeiros motivos dos estudantes, não deveriam trabalhar com o manual Beleza!. Mas existe a atividade invertida (“Por que você aprende português?”) também em Olá Portugal! (OP-C, 33): “trabalhar no Brasil”, “fazer um cruzeiro no Rio Amazonas”, “estudar numa universidade brasileira”, “passar o carnaval no Rio de Janeiro”, visitar os meus amigos brasileiros”.
É notável que o tratamento por tu e você não seja coerente na secção de E em Portugal? do manual Beleza! como já vemos nos exemplos citados (3) e (4).
Os livros não são disponíveis sem o material áudio.
Tradução: Agora leia(m) com papéis distribuídos.
Para o currículo escolar cf. Ministerium für Kultus, Jugend und Sport Baden-Württemberg 2016.
Cf. os diálogos modelos em C.1a da 1ª e C.1b da 2ª lição (Boléo / Prata / Silva 2017, 17+25).
O cartaz W640488 pode-se pedir de forma gratuita por: kundenservice@klett-sprachen.de. Material adicional: www.klett-sprachen.de/download/4598/A08099%2D52894002%5Fola %5FPortugal%5FKopiervorlagen%5Fzum%5FPoster%5FEB.pdf.
Não se pretende, no âmbito deste trabalho, aprofundar a distinção entre os conceitos de Língua Estrangeira (LE), Língua Segunda (LS ou L2) ou Língua de Herança (LH). Considerarei apenas o português como Língua Não Materna (PLNM), o nome da disciplina que se leciona na escola pública em Portugal, de acordo com a designação utilizada nos documentos oficiais do Ministério da Educação – Direção-Geral de Educação. Consequentemente, reportando-se a um contexto de imersão, o PLNM pode ser uma L2 ou L3 para os aprendentes, cujos perfis linguísticos são explicitados no documento Português Língua Não Materna no Currículo Nacional. Orientações nacionais: Perfis linguísticos da população escolar que frequenta as escolas portuguesas, da autoria de Isabel Leiria, Maria João Queiroga e Nuno Verdial Soares (s.d., 6). Os autores identificam “cinco grandes grupos que, no que à língua portuguesa respeita, requerem atitudes diferentes por parte da escola”. Ver também, sobre o assunto, documentação, legislação e recursos disponíveis em www.dge.mec.pt/portugues-lingua-nao-materna.
Peres e Móia (1995) apresentam razões justificativas para a opção pela norma padrão, neste contexto escolar, que valerá a pena revisitar, pela sua pertinência.
Note-se que, nos documentos oficiais, a designação “Português Língua Segunda” se refere unicamente à Linguagem Portuguesa para Surdos.
Estes autores estiveram na base da fundamentação teórica do relatório de estágio (tese) de minha autoria (Bagão 2014). Para uma versão simplificada cf. Bagão (2016).
Disponível em http://dt.dge.mec.pt.
“Crioulo – Língua natural de formação rápida, que nasce de uma situação de contacto linguístico e se forma pela adoção de um pidgin como língua materna, processo necessariamente acompanhado da expansão e complexificação do pidgin. Os crioulos nascem da necessidade de expressão e comunicação plena entre sujeitos falantes inseridos em comunidades multilingues relativamente estáveis. Crioulos de base lexical portuguesa – Crioulos originados pelo contacto entre falantes portugueses e falantes de línguas não europeias e formados ao longo dos primeiros séculos da expansão portuguesa para fora da Europa. Classificam-se segundo critérios político-geográficos: Crioulos Africanos da Alta Guiné (de Cabo Verde, da Guiné-Bissau e de Casamansa), Crioulos Africanos do Golfo da Guiné (de S. Tomé, Príncipe e Ano Bom), Crioulos Indo-Portugueses da Índia e Indo-Portugueses do Sri-Lanka, Crioulos Malaio-Portugueses, Crioulos Sino-Portugueses. Na América, o Papiamento de Curaçau, Aruba e Bonaire tem base portuguesa e castelhana e o Saramacano do Suriname, de base inglesa, tem também influência do léxico português.” (Dicionário Terminológico)
Cumprirá ao professor explicitar esta referência com base no que o Dicionário Terminológico especifica ou noutros materiais didáticos de que disponha, incluindo o manual adotado.
S.a. 2011. Norma e variação. Unidade e diversidade. Lisboa: FCSH-UNL/Ministério da Educação.
São três exemplos: para o Português europeu, “At the train station of Santa Apolónia, in Lisbon”, conversa entre amigos, a Sílvia é do Porto, a Cristina e o Rodrigo são de Lisboa; para o Português brasileiro, “At the mall” e “On the road” (Goiânia) (Ganho e McGovern 2004, 4-14). Não obstante, nas Partes I e II, os autores deixam patente a observação de ambas as variantes na totalidade da obra: “subscript capital B indicates a Brazilian variant which can be found in Part III” (ibid., ix).
Comunicação apresentada em Madrid, no quadro do Programa Cultural da Expolíngua, em março de 2003.
Em contactos via email mantidos com a criadora e dinamizadora do sítio “Say it in portuguese – expressões e provérbios do Português”, Dra. Cristina Água-Mel, pude compreender melhor as circunstâncias que se prendem com a conceção desta plataforma, que disponibiliza documentos orais pertinentes para a sala de aula e para o estudo autónomo da oralidade de PLE. Deste modo, esclarece a autora, a ideia da criação surgiu “da absoluta necessidade de expor os estudantes à língua via recursos preparados a pensar em aprendentes de níveis intermédios e/ou altos”, bem como “de um sentimento de falta de materiais disponíveis online. Para aprendentes de PB há um número cada vez maior de coisas mas para o PE não”, portanto, partilhamos a ideia de que há, de facto, “muito pouco áudio” disponibilizado de forma gratuita, com qualidade e com conteúdos pertinentes. A opção por utilizar dois falantes das variedades de português PE e PB, nos episódios mais recentes, prende-se com a importância de “expor os aprendentes a todas as variedades para que compreendam os falantes dos vários países onde se fala o Português. Assim pareceu-me interessante convidar um falante nativo de PB para colaborar nos diálogos. Quanto aos falantes não nativos, convidei-os porque achei que seria motivador para os outros aprendentes, mas ainda estou a tentar perceber o impacto de tal decisão.” Os diálogos são lidos pela Professora Cristina e por uma “colaboradora brasileira […] do sul do Brasil”.
De acordo com a definição de Wittmann / Pêgo / Santos (1995, 11sq.).
Encontram-se múltiplos exemplos lexicais no sítio Laifi, que deverão ser lidos e explicados com o necessário espírito crítico (www.laifi.com/laifi.php?id_laifi=1007&idC=15273#).
Os nomes dos alunos foram modificados.
Acessível em: https://goo.gl/aexhmk.
A forma correta do verbo poder na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo na normativa galega é podo.
A forma correta do verbo fazer na 1ª pessoa do singular do pretérito perfeito na normativa galega é fixen.
Conversas poder-se-ão ouvir em: https://goo.gl/3jVd8q e https://goo.gl/3Kxx6U.
Transcrição completa de ambas as conversas no Anexo II deste artigo.
Terminologia usada a partir leituras do conjunto de artigos do Centro Virtual Camões (2006), “A pronúncia do português europeu”, acessível em: http://cvc.instituto-camoes.pt/cpp/acessibilidade/capitulo2_1.html [08.03.2018].
Acessível em: https://goo.gl/3jVd8q.
Acessível em: https://goo.gl/3Kxx6U.
IFCP – Instituto de Formação Contínua de Professores tornou-se em 2011 em INFORDEPE – Instituto Nacional de Formação de Docentes e Profissionais da Educação.
O MECJD – Ministério da Educação, Cultura, Juventude e Desporto, ministério criado pelo primeiro governo pós-independência foi dividido posteriormente e tornou-se MEC – Ministério da Educação e Cultura. Nova reestruturação aconteceu e atualmente é denominado ME – Ministério de Educação. Mantemos as designações originais das citações, mas no texto damos preferência ao nome atual.
Vide nota de rodapé 2.
Vide nota de rodapé 1.
Discurso retirado de entrevista concedida para dissertação: Política e Planejamento Linguístico em Timor-Leste: um estudo avaliativo.
Carta de Antonio Angelo Correia, Baucau em Capacitação de Professores de Língua Portuguesa em 2005.
Discurso retirado da entrevista realizada para este artigo com a diretora do Departamento de Língua Portuguesa da Universidade Nacional Timor Lorosa’e.